O Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária do Monte de Caparica junta-se ao Plano Nacional de Leitura (PNL)
Sentado à beira do TejoSentado à beira do Tejo, Sinto a paz no meu peito,Pinto um quadro do que vejo,Com o rio no seu leito.Vejo a água, vejo as pontes,E os barcos a navegar,Vejo turistas aos montes,Pelos cais a passear.Lá andam os cacilheiros,Num vai e vem sem parar,Sempre com os seus marinheiros,Ajudarem a atracar.Cais das Colunas voltou,Que há muito tempo não via,A imagem que mudou,Como se fosse magia.Vislumbrando a paisagem,Realizo o meu desejo,Com poemas pinto a imagem,Sentado à beira do Tejo.Fernando Figueiredo
Sentado à beira do Tejo
ResponderEliminarSentado à beira do Tejo,
Sinto a paz no meu peito,
Pinto um quadro do que vejo,
Com o rio no seu leito.
Vejo a água, vejo as pontes,
E os barcos a navegar,
Vejo turistas aos montes,
Pelos cais a passear.
Lá andam os cacilheiros,
Num vai e vem sem parar,
Sempre com os seus marinheiros,
Ajudarem a atracar.
Cais das Colunas voltou,
Que há muito tempo não via,
A imagem que mudou,
Como se fosse magia.
Vislumbrando a paisagem,
Realizo o meu desejo,
Com poemas pinto a imagem,
Sentado à beira do Tejo.
Fernando Figueiredo