O Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária do Monte de Caparica junta-se ao Plano Nacional de Leitura (PNL)
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
ESMC e CNO representados da exposição da DRELVT
Convida-se a Comunidade Educativa a participar na cerimónia de inauguração da EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DA ESMC, no espaço DRELVT, no dia 20 de Outubro de 2010, pelas 15 horas.Esta exposição dá a conhecer ao público em geral e à comunidade educativa em particular, os vários projectos em desenvolvimento na escola, revelando deste modo a diversidade da sua oferta educativa, com trabalhos realizados pelos seus alunos nas áreas curriculares e não curriculares.
A Exposição fica patente ao público até ao dia 1 de Novembro, e pode ser observada a qualquer hora do dia, uma vez que está nas montras da DRELVT.
A Escola agradece a todos os que participaram na cerimónia e aos que colaboraram na organização deste evento, que sem a prestimosa ajuda dos Senhores Professores Luzia Lourenço e José Henrique Fernandes e o aluno André Ferreira do 11º E não teria sido possível realizar-se.
A DirectoraManuela Dâmaso
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
A República no Universo Feminino
No âmbito das comemorações do centenário da implantação da República a ESMC promove a Conferência: A República no Universo Feminino, dinamizada pelo Dr. João Esteves, no dia 7 de Outubro de 2010, às 19h30.
Esta iniciativa tem como objectivo comemorar o Centenário da Implantação da República e viver este acontecimento histórico tão significativo a nível nacional.
A conferência será abrilhantada de um momento musical, com o convidado especial: Silvestre Fonseca.
DesafiamosTodos os participantes a apresentarem-se vestidos à época, com adereços característicos da República: bigode; chapéu; Rede de rosto; vestidos; sapatos; fatos; colares; etc. Que a imaginação não falte!
Local: Anfiteatro da ESMC
Convidamos toda a comunidade educativa a conviver e participar neste momento cultural
Esta iniciativa tem como objectivo comemorar o Centenário da Implantação da República e viver este acontecimento histórico tão significativo a nível nacional.
A conferência será abrilhantada de um momento musical, com o convidado especial: Silvestre Fonseca.
DesafiamosTodos os participantes a apresentarem-se vestidos à época, com adereços característicos da República: bigode; chapéu; Rede de rosto; vestidos; sapatos; fatos; colares; etc. Que a imaginação não falte!
Local: Anfiteatro da ESMC
Convidamos toda a comunidade educativa a conviver e participar neste momento cultural
Os poetas da Primeira República
Os poetas da Primeira República
2010-01-26
Deram os versos por uma causa na tentativa de ajudar uma mudança político-social que vinha florescendo em Portugal. Foram poucos mas marcaram uma época. Guerra Junqueiro e Antero de Quental são os poetas que representam com mais maestria a poesia com orientação política republicana.
É um erro, contudo, pensar que todos os poetas que viveram o acontecimento lutaram por ele nos seus escritos. O projecto de leitura de poesia em língua portuguesa “Jograis do Atlântico”, formado por Francisco Félix Machado e Edite Gil preparou, no âmbito do centenário da Primeira República, uma selecção de textos que apresentaram na semana passada no Porto.
Não foi uma tarefa fácil seleccionar poemas entre 1890, data do Ultimato inglês, a 1926, ano do fim da Primeira República. “É um período de grande produtividade poética”, nota Francisco Félix Machado.
A leitura começa com João Penha e acaba com António Botto. Pelo meio, encontramos Manuel Laranjeira, Jaime Cortesão, Camilo Pessanha, Mário de Sá Carneiro, Florbela Espanca e, entre outros, Fernando Pessoa.
Críticas ao clero e a situação do país
Guerra Junqueiro é, para Francisco Félix Machado e Edite Gil, o poeta que melhor representa os ideais da Primeira República. É assumidamente anticlerical, dirigindo críticas ao clero na sua obra “A velhice do padre eterno”. Já em "Finis Patriae", o poeta faz um retrato crítico de todo o sistema político do país.
Apesar de serem poucos os poetas que assumem explicitamente a orientação política nos seus versos, Edite Gil refere que é possível encontrar “laivos republicanos” em quase todos os autores da época.
@Alice Barcellos in http://livros.sapo.pt/noticias/artigo/17125.html
2010-01-26
Deram os versos por uma causa na tentativa de ajudar uma mudança político-social que vinha florescendo em Portugal. Foram poucos mas marcaram uma época. Guerra Junqueiro e Antero de Quental são os poetas que representam com mais maestria a poesia com orientação política republicana.
É um erro, contudo, pensar que todos os poetas que viveram o acontecimento lutaram por ele nos seus escritos. O projecto de leitura de poesia em língua portuguesa “Jograis do Atlântico”, formado por Francisco Félix Machado e Edite Gil preparou, no âmbito do centenário da Primeira República, uma selecção de textos que apresentaram na semana passada no Porto.
Não foi uma tarefa fácil seleccionar poemas entre 1890, data do Ultimato inglês, a 1926, ano do fim da Primeira República. “É um período de grande produtividade poética”, nota Francisco Félix Machado.
A leitura começa com João Penha e acaba com António Botto. Pelo meio, encontramos Manuel Laranjeira, Jaime Cortesão, Camilo Pessanha, Mário de Sá Carneiro, Florbela Espanca e, entre outros, Fernando Pessoa.
Críticas ao clero e a situação do país
Guerra Junqueiro é, para Francisco Félix Machado e Edite Gil, o poeta que melhor representa os ideais da Primeira República. É assumidamente anticlerical, dirigindo críticas ao clero na sua obra “A velhice do padre eterno”. Já em "Finis Patriae", o poeta faz um retrato crítico de todo o sistema político do país.
Apesar de serem poucos os poetas que assumem explicitamente a orientação política nos seus versos, Edite Gil refere que é possível encontrar “laivos republicanos” em quase todos os autores da época.
@Alice Barcellos in http://livros.sapo.pt/noticias/artigo/17125.html
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