Olá amigos, desde já, aproveito para desejar umas óptimas férias, a quem já se encontra nesse “estado de graça”.
Venho, como prometido, no último evento, comentar a minha última leitura de fim-de-semana, tentando assim, deixar-vos a vontade de a ler também…
A cabana ( http://www.acabana.pt/ ), foi um livro oferecido à minha mãe, por uma amiga, no último natal. Recordo, que na noite de 25 de Dezembro, enquanto todos dormiam, aproveitei as últimas brasas (vestígios da lareira que nos aqueceu durante todo o dia) para folhear, aquele, cujo título e capa, me sugeriam um conto natalício… de facto, não me enganei de todo, pois, segundo consta, esta obra, foi escrita pelo seu autor, com o intuito de ser (e foi) uma prenda de natal para os filhos.
A história não é feliz, pelo menos no início… e cabe a cada um de vós, perceber, se no fim, continua a ser triste, ou não… depende, somente, do que cada um acredita…
Nessa noite, li os dois primeiros capítulos… gostei… mas como o livro não era meu, parti no dia seguinte, deixando-o, pousado, no rebordo da lareira… Confesso que não pensei mais nisso durante algum tempo… mesmo tendo parado a minha leitura, naquela que seria, a parte mais esperada do livro: Seria mesmo Deus a escrever-lhe aquele bilhete? O que encontrou ele na Cabana?
Enfim, este fim-de-semana, por curiosidade, voltei à Beira Baixa, local onde iniciei a minha leitura, levando como companheiro de viagem, aquele, que há meses deixei que outros trouxessem até Lisboa sem ser lido…
Durante a viagem, iniciei-o novamente, pois havia factos e nomes já esquecidos, sendo que o conclui na viagem de regresso…
Tentando levantar-vos um pouco do véu, posso dizer, que A Cabana, começa por nos contar as férias de uma família, cujo pai, levando os seus filhos a passar uns dias na floresta, acaba por deixar raptar a sua filha mais nova, Missy, enquanto, tenta salvar um dos seus filhos, que caindo ao rio, se estava a afogar. Segundo constam as provas, a criança raptada, foi brutalmente assassinada numa cabana algures nos confins da floresta…
Escusado será dizer, que, principalmente, o pai, e toda a família, não se conseguiram recompor de tal perda, todavia, passados 4 anos, Mack (o pai), recebe na sua caixa de correio, um bilhete, aparentemente escrito por Deus, Aquele que culpou pela morte da sua filha, ou melhor, Aquele que nada fez para a salvar, para se encontrar com Ele na Cabana… Mack, desesperado por respostas e muito séptico ao que lá ia encontrar, regressa então àquele terrível local…
O que lá encontrou ele? Deus? SIM, DEUS… Porém, agora, cabe-vos a vocês ler o resto, para mais descobrir…
Fazer um comentário mais profundo a este livro… poderia, talvez, ir ao encontro de muitos e de encontro a outros… assim sendo… apenas vos digo que gostei… e que ainda estou a reflectir sobre o que li ;)
Estejam atentos ao blog e vão comentando as vossas leituras e, não se esqueçam, que dia 16 de Setembro, têm que vir entregar os vossos livros requisitados e participar em mais um Evento do CNO a Ler+.
O nosso lema era: Vá de férias com livros. Eu assim fiz! Trouxe uns quantos! Neste momento estou a ler D. Amélia de Isabel Stilwell. Simplesmente fantástico! Trata-se da história de vida da Rainha D. Amélia. Uma rainha que amou a sua família e que viveu para servir o seu povo. No entranto, traída pelo seu próprio marido. Deixo uma passagem do livro: "Amélia escreveu no seu diário: Conto cada uma das pérolas como se fossem contas de um rosário. Seiscentas e setenta e uma pérolas, neste colar que Carlos me enviou, com um pedido de que não ficasse longe dele. Uma carta sentida em que jurava inocência, em que me pedia para falar com os meus mais dilectos amigos que me poderiam garantir que se limitara a arranjar casa para uma senhora desvalida. Inocente dos muitos casos com que assassinou o nosso amor? E, no entanto, passo as mãos suavemente por estas pérolas e prefiro pensar que representam as seiscentas e sessenta e uma vezes em que me fez feliz, prefiro pensar que representam os seiscentos e sessenta e um motivos pelos quais ainda podia tentar esquecer este terrível sofrimento, este coração tão partido, e voltar a amá-lo..."
Aconselho a leitura.Acabamos por fazer parte da história, todo o cenário é real.
Boas leituras e boas férias (para aqueles que já se encontrem de férias).
Olá a todos. Estou a ler " O Símbolo Perdido" de Dan Brown,se o " O Código.." me suprendeu, o resto da suas obras leva-me a pensar que como há políciais, western, ficção científica, etc, o autor especializou-se em mistérios esotéricos. Quando acabar, vou reler "Rocambole".
Continuação de boas férias, para quem está. Boas férias para quem vai ter.
Terminei a leitura D. Amélia. Fantástico! Um romance histórico que nos mostra como viveu e pensava uma princesa, que se tornou Rainha. No seguimento não resisti e comprei Eu, MAria Pia de Diana do cadaval.
Olá amigos, desde já, aproveito para desejar umas óptimas férias, a quem já se encontra nesse “estado de graça”.
ResponderEliminarVenho, como prometido, no último evento, comentar a minha última leitura de fim-de-semana, tentando assim, deixar-vos a vontade de a ler também…
A cabana ( http://www.acabana.pt/ ), foi um livro oferecido à minha mãe, por uma amiga, no último natal. Recordo, que na noite de 25 de Dezembro, enquanto todos dormiam, aproveitei as últimas brasas (vestígios da lareira que nos aqueceu durante todo o dia) para folhear, aquele, cujo título e capa, me sugeriam um conto natalício… de facto, não me enganei de todo, pois, segundo consta, esta obra, foi escrita pelo seu autor, com o intuito de ser (e foi) uma prenda de natal para os filhos.
A história não é feliz, pelo menos no início… e cabe a cada um de vós, perceber, se no fim, continua a ser triste, ou não… depende, somente, do que cada um acredita…
Nessa noite, li os dois primeiros capítulos… gostei… mas como o livro não era meu, parti no dia seguinte, deixando-o, pousado, no rebordo da lareira… Confesso que não pensei mais nisso durante algum tempo… mesmo tendo parado a minha leitura, naquela que seria, a parte mais esperada do livro: Seria mesmo Deus a escrever-lhe aquele bilhete? O que encontrou ele na Cabana?
Enfim, este fim-de-semana, por curiosidade, voltei à Beira Baixa, local onde iniciei a minha leitura, levando como companheiro de viagem, aquele, que há meses deixei que outros trouxessem até Lisboa sem ser lido…
Durante a viagem, iniciei-o novamente, pois havia factos e nomes já esquecidos, sendo que o conclui na viagem de regresso…
Tentando levantar-vos um pouco do véu, posso dizer, que A Cabana, começa por nos contar as férias de uma família, cujo pai, levando os seus filhos a passar uns dias na floresta, acaba por deixar raptar a sua filha mais nova, Missy, enquanto, tenta salvar um dos seus filhos, que caindo ao rio, se estava a afogar.
Segundo constam as provas, a criança raptada, foi brutalmente assassinada numa cabana algures nos confins da floresta…
Escusado será dizer, que, principalmente, o pai, e toda a família, não se conseguiram recompor de tal perda, todavia, passados 4 anos, Mack (o pai), recebe na sua caixa de correio, um bilhete, aparentemente escrito por Deus, Aquele que culpou pela morte da sua filha, ou melhor, Aquele que nada fez para a salvar, para se encontrar com Ele na Cabana…
Mack, desesperado por respostas e muito séptico ao que lá ia encontrar, regressa então àquele terrível local…
O que lá encontrou ele? Deus? SIM, DEUS… Porém, agora, cabe-vos a vocês ler o resto, para mais descobrir…
Fazer um comentário mais profundo a este livro… poderia, talvez, ir ao encontro de muitos e de encontro a outros… assim sendo… apenas vos digo que gostei… e que ainda estou a reflectir sobre o que li ;)
Estejam atentos ao blog e vão comentando as vossas leituras e, não se esqueçam, que dia 16 de Setembro, têm que vir entregar os vossos livros requisitados e participar em mais um Evento do CNO a Ler+.
Beijinhos a todos!!!!
Filipa Carvalho
Olá a todos,
ResponderEliminarComo prometido vou deixar uma mensagem.
O nosso lema era: Vá de férias com livros. Eu assim fiz!
Trouxe uns quantos!
Neste momento estou a ler D. Amélia de Isabel Stilwell.
Simplesmente fantástico!
Trata-se da história de vida da Rainha D. Amélia. Uma rainha que amou a sua família e que viveu para servir o seu povo. No entranto, traída pelo seu próprio marido.
Deixo uma passagem do livro:
"Amélia escreveu no seu diário:
Conto cada uma das pérolas como se fossem contas de um rosário. Seiscentas e setenta e uma pérolas, neste colar que Carlos me enviou, com um pedido de que não ficasse longe dele. Uma carta sentida em que jurava inocência, em que me pedia para falar com os meus mais dilectos amigos que me poderiam garantir que se limitara a arranjar casa para uma senhora desvalida. Inocente dos muitos casos com que assassinou o nosso amor? E, no entanto, passo as mãos suavemente por estas pérolas e prefiro pensar que representam as seiscentas e sessenta e uma vezes em que me fez feliz, prefiro pensar que representam os seiscentos e sessenta e um motivos pelos quais ainda podia tentar esquecer este terrível sofrimento, este coração tão partido, e voltar a amá-lo..."
Aconselho a leitura.Acabamos por fazer parte da história, todo o cenário é real.
Boas leituras e boas férias (para aqueles que já se encontrem de férias).
Celina Busto Fernandes (de Trás-os-Montes)
Olá a todos.
ResponderEliminarEstou a ler " O Símbolo Perdido" de Dan Brown,se o " O Código.." me suprendeu, o resto da suas obras leva-me a pensar que como há políciais, western, ficção científica, etc, o autor especializou-se em mistérios esotéricos.
Quando acabar, vou reler "Rocambole".
Continuação de boas férias, para quem está.
Boas férias para quem vai ter.
Luís César.
Terminei a leitura D. Amélia. Fantástico! Um romance histórico que nos mostra como viveu e pensava uma princesa, que se tornou Rainha.
ResponderEliminarNo seguimento não resisti e comprei Eu, MAria Pia de Diana do cadaval.
Boas férias e continuem a ler.
Um livro é uma caixinha de Pandôra!
Celina Fernandes Profissional de RVCC