quinta-feira, 20 de junho de 2013


Voltei, por motivos de trabalho a esta "coisa" dos blogues que, devo confessar, nunca me atraiu, e surpreendida, relembrei que este tem estado suspenso. A página do Facebook lançou-o um pouco no esquecimento.
Dois instrumentos com características bem diferentes. No Facebook tudo  tudo parece mais condensado, rápido e efémero. Aqui parece haver uma linha de vida, uma outra consistência.
Então e se voltássemos a falar aqui de livros, de leituras e de leitores? Que tal ressuscitar este nosso espaço? Abrir janelas e deixar entrar o sol, limpar o pó, repor mobília e deixá-lo pronto a habitar?



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Feliz dia de S. Martinho!

Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.

Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.

Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.

De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.

Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.

Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.

É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Continuando leituras!


Caros formandos,

vamos iniciar o nosso Clube Virtual de Leituras.

Propomos que leiam uma das três obras sugeridas (disponíveis na Biblioteca da nossa escola) e que delas deêm o vosso testemunho durante o mês de Outubro.

O adulto mais participativo será mimado com uma oferta supresa.

O velho que lia romances de amor


António José Bolivar sabia ler, mas não escrever...Lia lentamente juntanto as sílabas, murmurando-as a meia voz como as saboreasse, e, quando tinha a palavra inteira dominada, repetia-a de uma só vez.

Prove todos os sabores deste livro...

Primeiro as senhoras


É o senhor Inspector? Daqui Edgar. Edgar Golinhas Lopes, o raptado. Mil desculpas se incomodo, creia que hesitei antes de telefonar. Mas pensei: afinal, o homem facultou-me o número de telémovel particular com a recomendação de ligar se fosse necessário.

Seja cumplice de uma boa gargalhada...

O Conto da Ilha Desconhecida

Um homem foi bater à porta do rei e disse-lhe, Dá-me um barco. A casa do rei tinha muitas portas, mas aquela era das petições. Como o rei passava todo o tempo sentado à porta dos obséquios...
Continuação de boa leitura...